É uma cirurgia para construção de um novo trajeto para saída das fezes ou da urina.
É quando a ostomia é realizada no intestino grosso. Nesse tipo de ostomia as fezes, geralmente, são mais consistentes.
É quando a ostomia é realizada no intestino delgado (fino). Neste tipo de ostomia as fezes são, inicialmente, líquidas. Com o decorrer do tempo elas passam a ser semilíquidas ou semipastosas. Notamos, que durante o dia essa consistência pode variar, geralmente, em decorrência da alimentação.
É um estoma colocado para saída de urina.
As ostomias são tratadas na 10ª atualização do Código internacional de doenças como orifícios artificiais e, assim, recebem as seguintes classificações:
Z93 Orifícios artificiais
Z93.0 Traqueostomia
Z93.1 Gastrostomia
Z93.2 Ileostomia
Z93.3 Colostomia
Z93.4 Outros orifícios artificiais do trato gastrointestinal
Z93.5 Cistostomia
Z93.6 Outros orifícios artificiais do aparelho urinário
Nefrostomia
Ureterostomia
Uretrostomia
Z93.8 Outros orifícios artificiais
Z93.9 Orifício artificial não especificado
ATENÇÃO: Esses códigos servem para ser usados em receitas médicas, requisições de vales sociais e em todos os lugares onde for exigido o CID para ostomizados.
É um Enfermeiro especializado em estomaterapia, ou seja, treinado para tratar e lidar com os assuntos que envolvam os estomas.
O título de Estomaterapeuta é concedido pela SOBEST mediante concurso público. Sendo a principal exigência a realização de um curso de especialização. Assim, quando o Enfermeiro conclui a especialização ele, ainda, não é um estomaterapeuta e sim um Enfermeiro pós-graduado em estomaterapia (PGET). A denominação de Estomaterapeuta só pode ser usada pelos aprovados no concurso. Só assim, lhe será concedido o título de Enfermeiro Estomaterapeuta pela SOBEST.
Não. Procure utilizar uma bolsa coletora compatível com a sua ostomia e com a sua condição física.
As bolsas com placas duras podem ser apropriadas para os que têm ostomia
alta, etc. Contudo, para os que têm ostomia baixa, essas placas costumam
cortar a região próxima da dobra da virilha, quando sentamos.
Nesse caso, como essas dobras são constantes, essas placas costumam
descolar com mais facilidade.
Clique em BOLSAS COLETORAS para conhecer mais sobre esse assunto.
Nas grandes cidades, as bolsas podem ser encontradas nos Postos de Saúde e Hospitais das Prefeituras, que se destinem ao trato das pessoas ostomizadas e a distribuição gratuita das bolsas. Além disso, às vezes, é possível encontrá-las nas boas farmácias e, principalmente, nas lojas de equipamentos médicos.
No interior e nas pequenas cidades, a situação é
diferente, salvo raras exceções. Poucas Prefeituras fornecem
as bolsas coletoras e as farmácias não têm interesse
em vender esse tipo de produto, em decorrência do seu alto custo e
do pouco número de consumidores. Quando nada, vendem produtos de baixa
qualidade comprometendo a saúde dos seus usuários.
Quando isso acontecer, sugerimos os seguintes procedimentos:
- Primeiramente, procure a Associação de ostomizados mais próxima de sua cidade e veja se eles lhe podem ajudar.
- Se isso não for possível, consiga com seu Estomaterapeuta ou o seu Médico um atestado que diga o tipo de cirurgia a que você foi submetido e o tipo e a quantidade de bolsas necessárias para o seu consumo mensal;
- Com o xerox de uma conta de luz e da sua carteira de identidade, procure a Assistente Social de seu Município e veja como fazer um pedido administrativo para o fornecimento de suas bolsas;
- Se notar que o seu Município não atenderá ao seu pedido, procure o Promotor Público de sua cidade e lhe peça ajuda;
- Se for necessário, ingresse na Justiça com uma ação de nome “Obrigação de fazer” contra a sua Prefeitura, através do seu Advogado ou do Defensor Público de sua cidade;
- Tente organizar uma Associação de Ostomizados para emprestar mais força aos pedidos dos portadores de ostomias da sua localidade.
Enfim, não desista de viver. Lute!
Clique em BOLSAS COLETORAS para conhecer mais sobre esse assunto.
Se no Hospital onde foi realizada a sua ostomia não tiver um Estomaterapeuta, procure a Assistente Social e lhe peça o endereço dos locais de atendimento destinados à população ostomizada de sua cidade ou, ainda, veja o endereço de uma de nossas Associações.
Atualmente, os ostomizados estão organizados ou se organizando em Associações ou Núcleos de Ostomizados, em todas as partes do Brasil.
É a ABRASO que nos representa a nível nacional.
Não. Procure, imediatamente, um Estomaterapeuta. Esse é o profissional especializado no trato dos problemas com nossas ostomias.
Se isso não for possível, em caráter de emergência, procure adotar os seguintes procedimentos:
- Use bolsas coletoras de boa qualidade. A cola das placas das bolsas baratas nem sempre são antialérgicas, como prometido, e duram menos que as de boa qualidade. Isso aumenta o número de trocas, o que pode contribuir para o aparecimento de lesões na pele abdominal;
- Evite trocas desnecessárias da bolsa, procurando descobrir a sua vida útil;
-
Não
molhe a bolsa durante o banho. Isso compromete a sua vida útil e
contribui para o aparecimento de lesões.
Veja mais
sobre o banho.
- Fique atento aos vazamentos, ou seja, as infiltrações de líquidos pelas laterais das placas. Isso coloca a pele da região em contato com as fezes ou com a urina que são ácidas e, isso, pode produzir coceira, queimação e até lesões na pele;
- Antes de colocar a bolsa, com um pedacinho de algodão ou algo similar, aplique um pouco de clara de ovo sob a pele onde fica a placa, em volta do estoma. Depois, abane para secar e formar uma película protetora. Essa película costuma ajudar na regeneração da pele;
- Não use pomadas, cremes, etc, sem a indicação e orientação de um profissional da área de saúde.
Se a coceira é muito intensa e lhe provoca forte desconforto, certamente, esse é um sinal de que se inicia um processo alérgico na pele daquela região. Então, procure um Estomaterapeuta e peça-lhe orientação.
Existem, outras hipóteses que provocam coceiras e abaixo citamos algumas.
- Bolsas coletoras de baixa qualidade;
- Infiltrações, como falado na pergunta sobre feridas;
- Corte do furo da placa muito maior do que o diâmetro do estoma;
- Trocas constantes e uso de bolsas diferentes.
- Notamos que a pele em volta do estoma se adapta a uma determinada marca de bolsa, a tal ponto que na troca por outra marca, novo período de adaptação é necessário;
- Em certos momentos o funcionamento do intestino transfere para a musculatura do abdômen, próxima ao estoma, as vibrações produzidas pelos movimentos peristálticos. Isso produz uma ligeira coceira nessa região.
Calma! O seu corpo sofreu forte alteração anatômica e você precisa se acostumar com isso. Cada ser humano reage de uma forma diferente diante dessa nova condição física. Se isso perdurar, a ponto de lhe provocar sofrimento adicional, procure ajuda psicológica.
Se lhe serve de consolo, o autor dessa página levou três anos
para conseguir usar uma bolsa transparente.
Tenha paciência, tudo vai dar certo!
Lembre-se que você venceu um desafio muito maior, quando se submeteu
a ostomia.
A maioria dos ostomizados protege a bolsa usando um plástico e fitas adesivas para aumentar a sua durabilidade e para preservar a pele ao redor do estoma. Essa prática, apesar de necessária, é bastante desconfortável.
Para reduzir esse desconforto desenvolvemos uma capa especial para as bolsas.
Para ver como ela pode ser feita e como usá-la vá
para sua página.
A melhor posição para o próprio ostomizado trocar à bolsa é em pé. Quando deitados temos uma visão reduzida do estoma.
Lendo o manual “Orientações sobre ostomias”, páginas
5 e 6 do INCA, pode-se ter uma boa idéia de como devemos trocar as
bolsas. Contudo, determinada marca de bolsa com placa flexível, não
deve ser retirada debaixo de água corrente, como está ali sugerido.
Observamos, que o papel poroso dessa marca se dissolve em contato com a água
do banho, deixando na pele toda a sua goma.
O manual citado pode ser encontrado em nossa seção de DOWNLOADS ou
no endereço:
https://www.inca.gov.br/publicacoes/ostomias.pdf
O autor dessa página é vegetariano e procura se alimentar com toda a sorte de alimentos naturais. Talvez, por conta disso, nunca apresentou qualquer tipo de problema com o trato de sua ostomia.
Em suas pesquisas destacou, com relação à alimentação,
o que segue.
“Porém foi entre os colostomizados que a abóbora se tornou famosa como moduladora maior do número e consistência das evacuações”.
Foi o que disse o Dr. Flávio Rotman no seu livro “A cura
popular pela comida”, destacando a história dos ostomizados.
O texto abaixo foi retirado do manual do INCA, “Orientações sobre ostomias”, que pode ser encontrado em nossa seção de DOWNLOADS ou no endereço:
https://www.inca.gov.br/publicacoes/ostomias.pdf
"Os efeitos dos alimentos no organismo podem ser diferentes de uma pessoa para outra. Para você, que tem um estoma, é importante esclarecer que com o tempo você poderá se alimentar quase da mesma forma que fazia antes. Ao experimentar um alimento novo, faça-o em pequena quantidade. Procure descobrir como seu organismo reage a cada tipo de comida. Alguns alimentos produzem gases demais, como os ovos, feijão, bebidas gasosas etc. Outros amolecem demais as fezes, como as verduras e frutas cruas, lentilha, ervilhas, bagaços de laranja etc. Há também alimentos que provocam prisão de ventre, como a batata, inhame, maçã cozida, banana prata, arroz branco etc.
Atenção
aos alimentos que produzem cheiros fortes, como a cebola, alho cru,
ovos cozidos, repolho, frutos do mar etc. Outros, ao contrário,
neutralizam odores fortes, como cenoura, chuchu, espinafre, maizena,
entre outros".
Podemos usar, praticamente, todas as roupas que usávamos antes da cirurgia. Contudo, sugerimos o uso de roupas leves sobre o estoma. Aqueles que tem seus estomas na linha da cintura devem evitar as calças compridas pesadas para que, quando arriadas, não provoquem danos à bolsa ou, acidentalmente, ao próprio estoma.
As roupas devem ser, preferencialmente, confortáveis.
Veja na seção de DOWNLOADS a CARTILHA DA MULHER OSTOMIZADA, com outras dicas e sugestões para o dia-a-dia da mulher portadora de ostomia.
Infelizmente, a solução desse problema não pode ser igual para todos. Ela depende da posição do estoma de cada um de nós. Na seção "Cinta protetora" apresentamos um acessório que contempla apenas os ostomizados que tenham seus estomas localizados na linha da cintura ou um pouco abaixo dela.
Procure praticar esportes compatíveis a sua realidade física.
A prática de esportes como é o caso das lutas marciais, basquete, vôlei, futebol, etc, devem ser evitados, tendo-se em vista a possibilidade de traumas na região do estoma. Também, as práticas esportivas que exijam esforço da região abdominal, devem ser avaliadas por um profissional da área médica.
No período pós-operatório a distensão abdominal
deve ser evitada para que não ocorra a retração do
estoma.
Sim. As restrições às atividades aquáticas limitam-se apenas aquelas que possam provocar traumas, como é o caso de alguns esportes aquáticos.
Veja na seção de DOWNLOADS a CARTILHA DA MULHER OSTOMIZADA, com outras dicas e sugestões para o dia-a-dia da mulher portadora de ostomia.
A definição encontrada nos dicionários é “Queda ou deslocamento de um órgão de seu lugar normal, em extensão variável, por insuficiência de seus meios de fixação”.
No caso dos ostomizados, isso se dá pela queda ou deslocamento para fora do
estoma. Evite comportamentos e esforços desnecessários, que
possam contribuir para essa deformação.
PARA VER MAIS DETALHES SOBRE ESSE ASSUNTO CLIQUE OU VISITE O LINK QUE SEGUE:
https://www.ostomizadosecia.com/2011/03/prolapso-uma-anomalia-que-afeta-os.html
Segundo a Dra. Tania Lima, uma de nossas colaboradoras e Doutoranda no assunto, a irrigação tem como indicação as colostomias localizadas no cólon esquerdo (sigmóide ou descendente).
Ela escreveu uma importante matéria sobre
a reabilitação do colostomizado que no seu
texto diz:
"É preocupação constante dos profissionais de
saúde, as modificações causadas pelas cirurgias resultantes
em ostomias e suas conseqüências na reabilitação..."
Mais detalhes sobre essa matéria podem ser vistos na página
sobre irrigação.
Então vejamos:
“Cada dia um cateter bem lubrificado é gentilmente inserido na colostomia numa profundidade de 15cm e, então, 500 a 1000ml de água são instilados de uma bolsa de enema (lavagem) colocada a 30 ou 60cm acima da colostomia. Depois que o intestino se acostuma com os enemas regulares, a evacuação pode ocorrer dentro de meia à uma hora após terminar a irrigação e então o enema pode se rotineiramente usado em dias alternados”.
Assim escreveu o Dr. Flávio Rotman no seu livro “A cura popular
pela comida”.
A grande vantagem desse processo é que alguns colostomizados, raramente,
precisam de suas bolsas coletoras nos intervalos entre as irrigações.
A nossa sugestão é que os colostomizados, antes de se aventurarem
nessa prática, procurem a orientação de um Estomaterapeuta.
A irrigação, atualmente, atende somente os colostomizados e tem como público alvo os portadores de colostomias localizadas no cólon esquerdo (sigmóide ou descendente) . Os ileostomizados não são beneficiados com a irrigação.
Na prática, a irrigação é usada para disciplinar as evacuações e esvaziar o intestino grosso que funciona, básicamente, como um reservatório de fezes. Salvo as exceções decorrentes dos procedimentos cirúrgicos, somente os colostomizados tem parte do intestino grosso. Portanto, só eles podem se beneficiar da irrigação.
Os obturadores funcionam como pequenas tampas para os estomas e, quando nos adaptamos, são muito mais confortáveis do que as bolsas. Geralmente, eles são usados pelo público colostomizado já adaptado ao processo de irrigação.
O seu uso, inicialmente, exige a orientação de um Estomaterapeuta.
Procure informações adicionais no seu local de tratamento
ou na sua Associação de Ostomizados.
Elas
podem ser abertas, conhecidas como drenáveis ou fechadas e
chamadas de não drenáveis.
Também podem ser constituídas de,
- uma peça quando a bolsa e a barreira protetora
formam uma peça só;
- duas peças quando a bolsa é separada da
barreira protetora.
Clique em BOLSAS COLETORAS para conhecer mais sobre esse assunto.
Sim. Os colostomizados por terem suas evacuações mais espaçadas, sentem-se mais confortáveis nessas situações, especialmente, aqueles que são beneficiados pela irrigação e pelos obturadores. Os ileostomizados, por não desfrutarem dessa comodidade, devem providenciar a higiene de suas bolsas antes de se dirigirem a esses eventos. Com o tempo o ileostomizado passa a conhecer os seus períodos de maior ou menor atividade intestinal, podendo dessa forma organizar melhor a sua vida social.
A construção de banheiros públicos para os ostomizados
pode facilitar o convívio social desse grupo de deficientes físicos
e informações a esse respeito podem ser vistas na página
do manual.
Essas preocupações são normais entre os ostomizados. Contudo, com o tempo aprendemos a lidar com essas dificuldades. O segredo é se programar para ir as festas, evitando ingerir alimentos que aumentem a produção de gases, providenciando uma higiene criteriosa das bolsas antes de sair de casa, etc.
As bolsas sem vazamentos e mantidas em perfeitas condições de higiene externa, não produzem mau cheiro.
Clique em REDUÇÃO DE ODORES para conhecer mais sobre esse assunto.
Não há prejuízo para a vida sexual dos ostomizados que não tenham sido afetados pelo procedimento cirúrgico, como é o caso de alguns homens que tiveram sua ereção comprometida.
A pratica sexual se dá como sempre se deu evitando-se, apenas, provocar
traumas na região do estoma.
Quanto à gravidez, deve-se ter em conta que o crescimento do feto
provoca distensão abdominal e que isso pode afetar o estoma. Como
isso depende da realidade física de cada um, só um profissional
médico pode responder, precisamente, a essa pergunta.
A maternidade é um anseio primordial da natureza humana e pode ser
atendido pela medicina moderna, como é o caso das mães de
aluguel, etc.
Veja mais sobre o tema gravidez e a linda história de uma mulher ostomizada que foi mãe, conhecendo a CARTILHA DA MULHER OSTOMIZADA, na seção de DOWNLOADS.
Sim. No Brasil as iniciativas públicas e particulares, ainda, se mostram bastante acanhadas com relação a construção de banheiros para ostomizados. Isso motivou o autor dessa página a elaborar um "Manual de Construção de Banheiros para Ostomizados".
Cabe ressaltar que o Japão se destaca no desenvolvimento de projetos para construção de banheiros públicos para pessoas ostomizadas, conforme pode ser visto na seção "Banheiros no Japão".
A limpeza das bolsas coletoras com as conhecidas "garrafinhas" e, até mesmo, com as melhores "duchas higiênicas" encontradas no comércio, não nos permitem praticar uma higiene pessoal de qualidade e confortável. Na verdade, muitos ostomizados vivenciam situações constrangedoras provocadas pelos odores desagradáveis que exalam de suas bolsas e que, geralmente, são decorrentes de práticas higiênicas realizadas em condições precárias.
Apresentamos sugestões para solução desse problema na seção "Lavadores".
“Para
seu conforto e segurança, sempre que sair de casa leve com você
um kit contendo bolsas de reserva, toalha de mão, sabonete neutro,
um recipiente contendo água limpa e um saco plástico”.
Essa sugestão pretende atender as situações de emergência.
Só a construção de banheiros públicos para ostomizados poderá minimizar esse problema.
A isenção ou redução de impostos é concedida aos deficientes físicos que não podem dirigir carros convencionais.
Atendendo, parcialmente, a essa exigência a Lei 5.296 enquadrou os ostomizados na condição de "deficientes físicos". Por outro lado, em decorrência da localização de seus estomas, alguns ostomizados não podem usar os cintos de segurança convencionais. Os cintos de segurança para esse grupo de deficientes devem ser adaptados as suas condições físicas.
Assim, parece justo que lhes sejam concedidos os descontos no IPI/IOF
para compra de seus veículos adaptados e até do IPVA, quando
do licenciamento em seus Estados.
Clique no site da Receita
Federal para ver detalhes sobre o assunto e verificar se esse é
o seu caso. Veja no Detran do seu Estado, informações adicionais
sobre o tema.
Apresentamos uma solução alternativa para o uso de cintos de segurança na seção "Cinto do carro".
Sob nenhum pretexto devemos aceitar que em decorrência de nossa condição física, nos seja imposto qualquer tipo de constrangimento público. Nesses casos, certamente, a autoridade policial saberá propor os enquadramentos legais que cabem ao caso.
O registro de uma ocorrência policial, não prejudica o seu direito de interpor ação judicial contra a empresa de ônibus, visando à reparação dos danos morais.